Chegou ao Rio de
Janeiro um carregamento com toneladas de bijuterias, vindas da China, que contêm
um metal extremamente tóxico. Esse tipo de produto seria impedido de entrar na
Europa e nos Estados Unidos, mas no Brasil não há lei sobre o assunto.
Diante de tanto metal barato entrando no país, a Receita Federal interceptou contêineres com 16 toneladas de bijuterias. A suspeita era de fraude fiscal, entretanto os laudos fornecidos por peritos da Receita apontaram na composição das peças uma substância que pode colocar a saúde da população em risco. Cádmio, como é designado esse metal tóxico, é liberado na queima de combustíveis. Nos casos mais graves de acúmulo de cádmio no organismo pode-se desenvolver até câncer.
As quantidades encontradas variam de 32% a 39% da liga metálica em colares, pulseiras e anéis. Para se ter uma ideia, para entrar em solo americano, o limite é de 0,03% de cádmio em bijuterias. Na União Europeia o controle é ainda mais rígido, o limite é 0,01%.
A toxicologista Nancy Barbi explica: “Existe absorção dérmica, absorção através da pele e, uma vez que essa substância é absorvida, penetra no nosso organismo e exerce seus efeitos tóxicos. O cádmio se acumula no rim, por isso que o rim é o órgão mais afetado. E a quantidade que é eliminada é cem vezes menor que a quantidade que é absorvida”.
Como no Brasil não há norma ou regulamentação sobre o assunto a Receita Federal será obrigada a permitir a entrada dessa carga perigosa no país, desde que haja a regularização da situação fiscal da mercadoria.
Diante de tanto metal barato entrando no país, a Receita Federal interceptou contêineres com 16 toneladas de bijuterias. A suspeita era de fraude fiscal, entretanto os laudos fornecidos por peritos da Receita apontaram na composição das peças uma substância que pode colocar a saúde da população em risco. Cádmio, como é designado esse metal tóxico, é liberado na queima de combustíveis. Nos casos mais graves de acúmulo de cádmio no organismo pode-se desenvolver até câncer.
As quantidades encontradas variam de 32% a 39% da liga metálica em colares, pulseiras e anéis. Para se ter uma ideia, para entrar em solo americano, o limite é de 0,03% de cádmio em bijuterias. Na União Europeia o controle é ainda mais rígido, o limite é 0,01%.
A toxicologista Nancy Barbi explica: “Existe absorção dérmica, absorção através da pele e, uma vez que essa substância é absorvida, penetra no nosso organismo e exerce seus efeitos tóxicos. O cádmio se acumula no rim, por isso que o rim é o órgão mais afetado. E a quantidade que é eliminada é cem vezes menor que a quantidade que é absorvida”.
Como no Brasil não há norma ou regulamentação sobre o assunto a Receita Federal será obrigada a permitir a entrada dessa carga perigosa no país, desde que haja a regularização da situação fiscal da mercadoria.
Foto extraída do site araruama.net Texto de Marina Maia, 8ºano 1 |
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