Um estudo publicado pela revista Science elegeu a Serra da Mantiqueira como o 8º local de área mais
insubstituível do planeta.
O ranking que foi elaborado pela International Union for Conservation of Natura (União Internacional para Conservação, em inglês) que analisou 78 lugares, incluindo 137 áreas de preservação em 34 países. Essas regiões juntas abrigam a maioria das populações de 627 espécies de animais, inclusive 304 espécies ameaçadas de extinção.
A cadeia montanhosa da Serra da Mantiqueira inicia perto da Bragança Paulista e se estende pelos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O Parque Nacional Kakadu (Austrália) ficou no primeiro lugar da lista. O Brasil apareceu ainda no ranking com Alto Rio Negro (6º lugar), Serra do Mar (7º lugar) e o Vale do Javari (9º lugar).
Conhecida pela prática de alpinismo e pelas temperaturas amenas, a Serra da Mantiqueira é marcante por ter floresta e a área de campo.
Diana Valeriano, doutora em ecologia pela USP, defende a criação de um plano de manejo próprio. Este documento define quais atividades podem ser feitas em cada tipo de local. "Enquanto não há o plano de manejo, existe a legislação ambiental para legislar sobre o local, mas a fiscalização é deficiente. Não há um número de fiscais suficiente", afirma a doutora.
O ranking que foi elaborado pela International Union for Conservation of Natura (União Internacional para Conservação, em inglês) que analisou 78 lugares, incluindo 137 áreas de preservação em 34 países. Essas regiões juntas abrigam a maioria das populações de 627 espécies de animais, inclusive 304 espécies ameaçadas de extinção.
A cadeia montanhosa da Serra da Mantiqueira inicia perto da Bragança Paulista e se estende pelos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O Parque Nacional Kakadu (Austrália) ficou no primeiro lugar da lista. O Brasil apareceu ainda no ranking com Alto Rio Negro (6º lugar), Serra do Mar (7º lugar) e o Vale do Javari (9º lugar).
Conhecida pela prática de alpinismo e pelas temperaturas amenas, a Serra da Mantiqueira é marcante por ter floresta e a área de campo.
Diana Valeriano, doutora em ecologia pela USP, defende a criação de um plano de manejo próprio. Este documento define quais atividades podem ser feitas em cada tipo de local. "Enquanto não há o plano de manejo, existe a legislação ambiental para legislar sobre o local, mas a fiscalização é deficiente. Não há um número de fiscais suficiente", afirma a doutora.
(Foto:
Daniel Corrá/G1) Texto de Marina Maia, 8º ano 1 |
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