O termo firmado entre os fabricantes e o governo prevê redução de sódio em requeijão cremoso, empanados, sopa instantânea, sopa pronta para consumo e para cozimento, hambúrguer, queijo, muçarela, presunto embutido, linguiça frescal, linguiça cozida a temperatura ambiente e mantida sob refrigeração, salsicha e mortadela mantida sob temperatura ambiente e sob refrigeração.
Desde 2011, esse é o quarto acordo do tipo entre o Executivo federal e os Fabricantes de alimentos com a mesma finalidade. Nos tratados assinados anteriormente alimentos como batata frita, pão de forma, maionese, macarrão instantâneo, biscoito recheado, margarina, arroz, temperos para massa e cereais matinais também tiveram a quantidade de sódio reduzida.
O sal, quando consumido em quantidades maiores do que a recomendada, aumenta a pressão arterial podendo causar enfarte e problemas circulatórios. Por isso a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece que o consumo diário de sódio deve ser de menos de dois gramas por dia.
Representantes da indústria
alimentícia e o ministro da Saúde (Foto: Luciana Amaral/G1)
Texto de Marina Maia, 8º ano 1 |
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