terça-feira, 10 de setembro de 2013

Videogame na Terceira Idade



     É normal que com o passar do tempo o cérebro humano comesse a ficar mais lento e tenha dificuldades em processar pensamentos e ações. No entanto; uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, em São Francisco, mostra que um aparelho muito conhecido pelos jovens pode ajudar os idosos a manter a mente afiada. A pesquisa contou com 16 pessoas com idade entre 60 e 85 anos, que mostraram toda sua habilidade no videogame em um jogo de corrida em 3D. O grupo praticava 12 horas por mês em um percurso que contava com inúmeras curvas e sempre que um símbolo específico aparecia deviam apertar um botão. Nesse grupo a habilidade dos voluntários aumentou consideravelmente, já nos outros dois, onde o desafio era menor ou não utilizavam jogos, nenhuma melhora foi percebida. A neurologista e psiquiatra Adam Gazzaley, coordenadora do estudo, afirmou que os benefícios puderam ser notados também por uma melhora na comunicação de diferentes regiões do cérebro e se manteve por cerca de seis meses.
  
(Imagem extraída do blog Superinteressante)


                                                           Texto de Marina Maia, 8º ano 1

domingo, 8 de setembro de 2013

CIENTISTAS BRASILEIROS PREVEEM IMPACTOS AMBIENTAIS SEVEROS PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS



De acordo com o resultado do primeiro relatório de avaliação realizado pelo Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, o aumento da temperatura no país nas próximas décadas pode ocasionar a diminuição do volume de chuvas; comprometer a vazão de importantes rios e o abastecimento de lençóis freáticos. Caso os níveis de temperatura cheguem ao aumento de 6ºC, como previsto, os impactos na agricultura e na pesca serão severos, o que pode refletir diretamente no PIB do Brasil; haja vista que as duas atividades tem papel importante na economia do país. Com as chuvas cada vez mais escassas e os rios menos volumosos as hidroelétricas não suportariam a demanda e o governo teria que investir em Termoelétricas, consideradas mais poluentes. A agricultura poderá perder até 7 bilhões por ano com as mudanças climáticas e a acidificação dos oceanos provocaria uma queda de 6% no potencial de pesca em toda a costa brasileira. As consequências do aumento da temperatura devido à emissão de gases seriam diferentes em cada região: no norte e nordeste os índices de chuva seriam reduzidos o que afetaria o ciclo hidrológico da floresta e desencadearia um processo de desertificação da caatinga; nas regiões sul e sudeste as chuvas seriam mais frequentes e fortes, aumentando assim os riscos de inundações e de deslizamentos. Os cientistas afirmam que o relatório não representa "o fim do mundo”. No entanto, advertem que, se a situação atual de emissões de gases permanecer e nada for feito pelo governo para prevenir eventos naturais extremos, a situação pode se agravar.  
 
(Imagem extraída do site G1.com)

                                                                                                              Texto de Marina Maia, 8º ano 1